O isolamento social tem levado pessoas a adotar um animal de estimação para ter companhia e distração nessa fase difícil.
É comprovado que o contato com os animais ajuda na produção de endorfina e serotonina que atua no cérebro, regulando humor, sono, apetite e reduzindo as taxas de cortisol, relacionado ao estresse.
Levantamento feito em 2009 pela Universidade de Azabu, no Japão, mostra que quando donos de animais olham nos olhos dos seus bichos de estimação, eles recebem picos de ocitocina.
Considerado o hormônio da felicidade, é responsável por sensações de prazer e bem-estar, por isso a companhia de cães e gatos é uma opção nesse período de isolamento uma vez que podem ser verdadeiros aliados no combate à ansiedade, estresse e solidão.
No entanto, é preciso ter responsabilidades ao adotar um bichinho de estimação: "Cães e gatos são vidas e não um brinquedo ou uma distração. Junto com a alegria da adoção, vêm também gastos e trabalho.
Um animal precisa ser vacinado, vermifugado, precisa de exames de rotina, assim como nós, seres humanos! Além de todos os outros cuidados, como alimentação de qualidade, passeios, atenção. É maravilhoso esse aumento crescente na adoção de animais de companhia, tanto para os animais, que ganham um lar, quanto para os humanos adotantes que ganham uma companhia e uma alegria.
ao adotar, seu coração tem de estar aberto para o que vier.
E virão alegrias, tristezas, trabalho, muito trabalho. Deve-se estar ciente de que a adoção é a chegada de um novo integrante para a família e quando passar a época de isolamento e os tutores voltarem as suas vidas rotineiras, o animal adotado continuará sendo um membro daquela família. Você não devolve uma vida para o abrigo ou para a rua.