Vocês dois discutem. Palavras jorram aleatoriamente, ofensas, más interpretações, acusações, mágoas, tudo vem se apresentar no palco da discórdia.
Vocês dois discutem. Palavras jorram aleatoriamente, ofensas, más interpretações, acusações, mágoas, tudo vem se apresentar no palco da discórdia.
Eu devia ter uns oito anos de idade quando um vendedor bateu à porta da casa dos meus pais para oferecer uma coleção de livros com os clássicos infantis:
Um tempo atrás, o aplicativo “Messenger”, do Facebook, tinha como recurso o símbolo de uma mão que, uma vez acionada, automaticamente, aparecia na tela do interlocutor indicando, com um aceno, o chamamento.
Era 31 de dezembro de 2019. Enquanto os fogos de artifícios rasgavam o céu e distribuíam beleza e colorido, os meus olhos insistiam em fitar os balões dourados e decorativos que enfeitavam a sala e traziam os números de 2020 como forma de saudação ao ano que acabara de nascer.